OFÍCIO DIVINO DA JUVENTUDE
O caminho percorrido:
Era dezembro de 1988, quando foi publicado no Brasil, pelas Edições Paulinas, hoje pela Paulus Editora, o Ofício Divino das Comunidades, o que vinha a ser uma versão popular da Liturgia das Horas para as Comunidades Eclesiais de Base. Uma das primeiras pastorais da Igreja Católica Apostólica Romana a rezar e a celebrar o Ofício Divino das Comunidades foi a Pastoral da Juventude, hoje, as outras Pastorais da Juventude (PJE, PJMP e PJR) experimentam deste banquete litúrgico-fontal.
Com tantos anos de caminhada, o Ofício Divino das Comunidades não é conhecido o bastante nos mais variados meios da sociedade e da Igreja.
Nasceu para as comunidades e se espalhou para todo o Brasil, mas falta ainda muita coisa a ser dita e vivida.
O Ofício Divino das Comunidades não é um livro, é sobretudo, um jeito novo de rezar, é um sopro anterior à própria Igreja, oriundo da oração e da experiência judaica: rezado com salmos, a liturgia com louvor e intercessão nas horas do dia (manhã / tarde).
O sol nascia = era a vinda do sol da justiça.
O sol se punha = entrega do trabalho para Deus.
Para os judeus-cristãos:
Pela manhã = a ressurreição.
Pela tarde = a memória, a paixão, a cruz de Jesus.
De forma simples, o Ofício Divino das Comunidades devolve ao povo o que dele foi tirado: a tradição da Igreja; a caminhada latino-americana de rezar com os pés no chão e a piedade popular.
O Ofício Divino das Comunidades é a oração dos batizados, não depende do ministro ordenado. Nele, o grande valor é a questão dos salmos: se não convivemos com os salmos, perdemos sua beleza litúrgica. Nos salmos cantamos para Deus. Jesus e seus amigos e amigas cantavam todos os dias os salmos. Os salmos eram a oração cotidiana daquele grupo e por conseguinte de todo o povo de Israel.
O Ofício Divino das Comunidades deve ser concebido como um útero: o útero de Deus.
Modo popular de rezar, modo de tornar o mundo a casa comum: a Pacha-Mama, onde estamos permanentemente na presença de Deus, que nos gera a cada manhã e tarde! Somos insistentemente criados e recriados por Deus.
E por falar no Ofício Divino da Juventude:
Nasceu em 2004, teve uma segunda edição em 2006 e agora em 2014 está em sua sexta edição e comemorando dez anos de sua criação. Foi organizado por Cajueiro - centro de formação, assessoria e pesquisa em juventude, Fraternidade do Mosteiro da Anunciação do Senhor – Goiás – GO, Diocese de Goiás.
Além do Ofício Divino da Juventude você pode encontrar também um material didático para a capacitação e um subsídio musical do mesmo, fazendo o pedido pelo sítio: www.cajueiro.org.br ou pelo telefone: (62) 8285-4436.
Irmã Penha Carpanedo, capixaba, da Revista de Liturgia, uma das parteiras do Ofício Divino das Comunidades, me disse uma vez que o Ofício Divino pode ser rezado individualmente, sem nenhum rito. Entretanto, sendo uma ação litúrgica, tem um caráter marcadamente comunitário e celebrativo. O louvor de Deus se realiza na comunhão das irmãs e dos irmãos, por meio da Palavra e dos gestos simbólicos, por isso é interessante observar o sentido dos elementos que compõem o Ofício Divino:
CHEGADA
O Ofício Divino introduziu o elemento da chegada, para que cada pessoa disponha interiormente para o louvor, curtindo a presença do Senhor, reunindo o coração de modo que a oração comunitária se apoie na oração pessoal. O refrão meditativo ou o mantra neste momento, não pode ser mais um elemento que se introduz e que se usa de uma maneira mecânica. Ele é sugerido em função da oração pessoal que antecede o Ofício. O clima deste momento é estabelecido pelo silêncio e pela quietude. Não devemos passar mecanicamente do refrão meditativo à abertura ou transformar este momento num rito de abertura antes da abertura.
ABERTURA
O Ofício nunca começa com um comentário, nem com um cântico catequético. Começa com a Assembléia se colocando de pé e quem coordena entoa os versos bíblicos de invocação de Deus, convidando para o seu louvor e todos repetem.
RECORDAÇÃO DA VIDA
A liturgia celebra fatos, não celebra idéias. Não é reflexão de um tema, é memorial da história de Deus com seu povo. Na reflexão privilegiamos a atividade da mente que pesquisa, reflete, assimila informação, adquire conhecimento. No memorial, o objetivo é buscar o sentido da vida e da história, reanimar o coração, retomar o caminho da aliança com Deus. Sentar para recordar a vida, trazê-la de volta ao coração, partilhar lembranças e preocupações é ajudar a tornar a oração verdadeira.
HINOS
Não é um salmo, nem um cântico bíblico, ainda que inspirado na bíblia…é destinado ao louvor de Deus, expressando o sentido da hora, ou festa, ou tempo. São hinos da caminhada.
SALMO
Com os salmos a gente aprende a rezar ligado à história do povo de Deus, de ontem e de hoje, à luz do acontecimento maior, a páscoa de Jesus.
LEITURA BÍBLICA
O Oficio foi pensado para comunidades que não tem missa todos os dias. Se recomenda para todos os tempos a leitura do dia conforme o lecionário dominical e cotidiano.
MEDITAÇÃO
É tempo para deixar que a Palavra caia no coração mais profundamente e se encontre com a nossa experiência de vida. Não se trata de debater ou discutir, mas de acolher a Palavra do Senhor viva e atual. O fundamental na meditação é descobrirmos juntos a boa nova que nos vem por meio desta palavra e o que ela pede de nós.
CÂNTICO EVANGÉLICO
É costume antigo da Igreja cantar, no ofício da manhã, o cântico de Zacarias, ao despontar para nós o Sol da Justiça; à tarde, o cântico de Maria, dando graças ao Pai por sua manifestação na história, e, à noite, o cântico de Simeão, na grata e serena alegria de quem viu a salvação acontecer.
PRECES, PAI-NOSSO E ORAÇÃO
Alguém faz o convite e propõe a resposta, de preferência cantada. No final, todos recitam ou cantam o Pai-Nosso Ecumênico. Se concluem as preces como uma breve oração.
BÊNÇÃO
O Ofício se conclui com uma benção. Depois da benção, quem coordena despede a assembléia convidando a prolongar o louvor nos afazeres da vida.
Nos perguntamos: O que é brasileiro ou latino-americano no Ofício Divino?
Quanto ao conteúdo teológico – litúrgico, expressa:
a) O mistério pascal atuante na resistência dos pobres e em suas lutas por libertação social, política e cultural.
b) A aliança de Deus que fez opção pelos pobres.
c) A relação liturgia/vida (pessoal, comunitária, social).
d) A missão profética e sacerdotal do povo de Deus.
e) A dimensão cósmica e ecológica da fé.
f) A dimensão feminina em Deus
g) A igualdade entre homens e mulheres baseada no batismo.
h) A sensibilidade ecumênica e ao diálogo com outras tradições espirituais.
Quanto à expressão ritual:
a) Salmos e cânticos em linguagem verbal e musical popular.
b) Atenção a ritualidade (atitudes corporais, danças, ações simbólicas) – assume símbolos e gestos orantes da piedade popular (bandeira, beijar fita de santos, oferecer flores e velas…) e expressões celebrativas da Igreja da caminhada (cruz tosca representando a resistência de lavradores, terra, carteira de trabalho, carrinhos dos catadores de papel…).
c) Usa expressões afetivas, tanto na relação com Deus, como entre as pessoas participantes.
d) Valoriza o silêncio e cria espaço para a dimensão orante (fervor, devoção) e lúdico-contemplativa, própria do catolicismo popular (congadas, folias…).
e) No calendário, leva em conta os santos populares e os mártires da caminhada.
f) Une criatividade e tradição viva.
Quanto à organização eclesial e pastoral:
a) É espaço de oração comunitária, com a participação ativa de todos, alternativa para as rezas de antigamente e também às missas durante a semana.
b) É uma liturgia leiga, no sentido de que não depende da presença e presidência do clero.
c) Os ministérios são diversificados e partilhados ou assumidos em rodízio por homens e mulheres.
d) Leva em consideração a cultura oral do povo, pode ser organizada de tal forma que apenas uma pequena equipe coordenadora necessite acompanhar no livro.
e) Tem sido usado também, principalmente por ministérios leigos, em ocasiões pastorais como: encontros pastorais, bênção da casa, velório, visita a doentes…
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CARPANEDO, Maria da Penha. OS ELEMENTOS DO OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES. Apostila. São Paulo: 2003.
FACHIN, Teresinha. OFÍCIO DIVINO – ORAÇÃO DO POVO DE DEUS. Apostila, Vitória: 2003.
OFÍCIO DIVINO DA JUVENTUDE. 2ª. ed. Goiânia: 2006.
TAVARES, Emerson Sbardelotti. O MISTÉRIO E O SOPRO – roteiros para acampamentos juvenis e reuniões de grupos de jovens. Brasília: CPP, 2005.
Emerson Sbardelotti
Mestre em Teologia Sistemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
O caminho percorrido:
Era dezembro de 1988, quando foi publicado no Brasil, pelas Edições Paulinas, hoje pela Paulus Editora, o Ofício Divino das Comunidades, o que vinha a ser uma versão popular da Liturgia das Horas para as Comunidades Eclesiais de Base. Uma das primeiras pastorais da Igreja Católica Apostólica Romana a rezar e a celebrar o Ofício Divino das Comunidades foi a Pastoral da Juventude, hoje, as outras Pastorais da Juventude (PJE, PJMP e PJR) experimentam deste banquete litúrgico-fontal.
Com tantos anos de caminhada, o Ofício Divino das Comunidades não é conhecido o bastante nos mais variados meios da sociedade e da Igreja.
Nasceu para as comunidades e se espalhou para todo o Brasil, mas falta ainda muita coisa a ser dita e vivida.
O Ofício Divino das Comunidades não é um livro, é sobretudo, um jeito novo de rezar, é um sopro anterior à própria Igreja, oriundo da oração e da experiência judaica: rezado com salmos, a liturgia com louvor e intercessão nas horas do dia (manhã / tarde).
O sol nascia = era a vinda do sol da justiça.
O sol se punha = entrega do trabalho para Deus.
Para os judeus-cristãos:
Pela manhã = a ressurreição.
Pela tarde = a memória, a paixão, a cruz de Jesus.
De forma simples, o Ofício Divino das Comunidades devolve ao povo o que dele foi tirado: a tradição da Igreja; a caminhada latino-americana de rezar com os pés no chão e a piedade popular.
O Ofício Divino das Comunidades é a oração dos batizados, não depende do ministro ordenado. Nele, o grande valor é a questão dos salmos: se não convivemos com os salmos, perdemos sua beleza litúrgica. Nos salmos cantamos para Deus. Jesus e seus amigos e amigas cantavam todos os dias os salmos. Os salmos eram a oração cotidiana daquele grupo e por conseguinte de todo o povo de Israel.
O Ofício Divino das Comunidades deve ser concebido como um útero: o útero de Deus.
Modo popular de rezar, modo de tornar o mundo a casa comum: a Pacha-Mama, onde estamos permanentemente na presença de Deus, que nos gera a cada manhã e tarde! Somos insistentemente criados e recriados por Deus.
E por falar no Ofício Divino da Juventude:
Nasceu em 2004, teve uma segunda edição em 2006 e agora em 2014 está em sua sexta edição e comemorando dez anos de sua criação. Foi organizado por Cajueiro - centro de formação, assessoria e pesquisa em juventude, Fraternidade do Mosteiro da Anunciação do Senhor – Goiás – GO, Diocese de Goiás.
Além do Ofício Divino da Juventude você pode encontrar também um material didático para a capacitação e um subsídio musical do mesmo, fazendo o pedido pelo sítio: www.cajueiro.org.br ou pelo telefone: (62) 8285-4436.
Irmã Penha Carpanedo, capixaba, da Revista de Liturgia, uma das parteiras do Ofício Divino das Comunidades, me disse uma vez que o Ofício Divino pode ser rezado individualmente, sem nenhum rito. Entretanto, sendo uma ação litúrgica, tem um caráter marcadamente comunitário e celebrativo. O louvor de Deus se realiza na comunhão das irmãs e dos irmãos, por meio da Palavra e dos gestos simbólicos, por isso é interessante observar o sentido dos elementos que compõem o Ofício Divino:
CHEGADA
O Ofício Divino introduziu o elemento da chegada, para que cada pessoa disponha interiormente para o louvor, curtindo a presença do Senhor, reunindo o coração de modo que a oração comunitária se apoie na oração pessoal. O refrão meditativo ou o mantra neste momento, não pode ser mais um elemento que se introduz e que se usa de uma maneira mecânica. Ele é sugerido em função da oração pessoal que antecede o Ofício. O clima deste momento é estabelecido pelo silêncio e pela quietude. Não devemos passar mecanicamente do refrão meditativo à abertura ou transformar este momento num rito de abertura antes da abertura.
ABERTURA
O Ofício nunca começa com um comentário, nem com um cântico catequético. Começa com a Assembléia se colocando de pé e quem coordena entoa os versos bíblicos de invocação de Deus, convidando para o seu louvor e todos repetem.
RECORDAÇÃO DA VIDA
A liturgia celebra fatos, não celebra idéias. Não é reflexão de um tema, é memorial da história de Deus com seu povo. Na reflexão privilegiamos a atividade da mente que pesquisa, reflete, assimila informação, adquire conhecimento. No memorial, o objetivo é buscar o sentido da vida e da história, reanimar o coração, retomar o caminho da aliança com Deus. Sentar para recordar a vida, trazê-la de volta ao coração, partilhar lembranças e preocupações é ajudar a tornar a oração verdadeira.
HINOS
Não é um salmo, nem um cântico bíblico, ainda que inspirado na bíblia…é destinado ao louvor de Deus, expressando o sentido da hora, ou festa, ou tempo. São hinos da caminhada.
SALMO
Com os salmos a gente aprende a rezar ligado à história do povo de Deus, de ontem e de hoje, à luz do acontecimento maior, a páscoa de Jesus.
LEITURA BÍBLICA
O Oficio foi pensado para comunidades que não tem missa todos os dias. Se recomenda para todos os tempos a leitura do dia conforme o lecionário dominical e cotidiano.
MEDITAÇÃO
É tempo para deixar que a Palavra caia no coração mais profundamente e se encontre com a nossa experiência de vida. Não se trata de debater ou discutir, mas de acolher a Palavra do Senhor viva e atual. O fundamental na meditação é descobrirmos juntos a boa nova que nos vem por meio desta palavra e o que ela pede de nós.
CÂNTICO EVANGÉLICO
É costume antigo da Igreja cantar, no ofício da manhã, o cântico de Zacarias, ao despontar para nós o Sol da Justiça; à tarde, o cântico de Maria, dando graças ao Pai por sua manifestação na história, e, à noite, o cântico de Simeão, na grata e serena alegria de quem viu a salvação acontecer.
PRECES, PAI-NOSSO E ORAÇÃO
Alguém faz o convite e propõe a resposta, de preferência cantada. No final, todos recitam ou cantam o Pai-Nosso Ecumênico. Se concluem as preces como uma breve oração.
BÊNÇÃO
O Ofício se conclui com uma benção. Depois da benção, quem coordena despede a assembléia convidando a prolongar o louvor nos afazeres da vida.
Nos perguntamos: O que é brasileiro ou latino-americano no Ofício Divino?
Quanto ao conteúdo teológico – litúrgico, expressa:
a) O mistério pascal atuante na resistência dos pobres e em suas lutas por libertação social, política e cultural.
b) A aliança de Deus que fez opção pelos pobres.
c) A relação liturgia/vida (pessoal, comunitária, social).
d) A missão profética e sacerdotal do povo de Deus.
e) A dimensão cósmica e ecológica da fé.
f) A dimensão feminina em Deus
g) A igualdade entre homens e mulheres baseada no batismo.
h) A sensibilidade ecumênica e ao diálogo com outras tradições espirituais.
Quanto à expressão ritual:
a) Salmos e cânticos em linguagem verbal e musical popular.
b) Atenção a ritualidade (atitudes corporais, danças, ações simbólicas) – assume símbolos e gestos orantes da piedade popular (bandeira, beijar fita de santos, oferecer flores e velas…) e expressões celebrativas da Igreja da caminhada (cruz tosca representando a resistência de lavradores, terra, carteira de trabalho, carrinhos dos catadores de papel…).
c) Usa expressões afetivas, tanto na relação com Deus, como entre as pessoas participantes.
d) Valoriza o silêncio e cria espaço para a dimensão orante (fervor, devoção) e lúdico-contemplativa, própria do catolicismo popular (congadas, folias…).
e) No calendário, leva em conta os santos populares e os mártires da caminhada.
f) Une criatividade e tradição viva.
Quanto à organização eclesial e pastoral:
a) É espaço de oração comunitária, com a participação ativa de todos, alternativa para as rezas de antigamente e também às missas durante a semana.
b) É uma liturgia leiga, no sentido de que não depende da presença e presidência do clero.
c) Os ministérios são diversificados e partilhados ou assumidos em rodízio por homens e mulheres.
d) Leva em consideração a cultura oral do povo, pode ser organizada de tal forma que apenas uma pequena equipe coordenadora necessite acompanhar no livro.
e) Tem sido usado também, principalmente por ministérios leigos, em ocasiões pastorais como: encontros pastorais, bênção da casa, velório, visita a doentes…
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CARPANEDO, Maria da Penha. OS ELEMENTOS DO OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES. Apostila. São Paulo: 2003.
FACHIN, Teresinha. OFÍCIO DIVINO – ORAÇÃO DO POVO DE DEUS. Apostila, Vitória: 2003.
OFÍCIO DIVINO DA JUVENTUDE. 2ª. ed. Goiânia: 2006.
TAVARES, Emerson Sbardelotti. O MISTÉRIO E O SOPRO – roteiros para acampamentos juvenis e reuniões de grupos de jovens. Brasília: CPP, 2005.
Emerson Sbardelotti
Mestre em Teologia Sistemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
3 comentários:
Parabéns pelo comentário.. quando a gente é levado a pensar que tudo isso já se foi, vemos coisa sboas acontecendo nas bases da nossa sociedade... parabéns.... creio que esse meu parabéns já expresse a alegria e dispensa qualquer outro comentario extenso da minha parte.... parabéns
O Oficio é defato uma ferramenta, um caminho, um método muito bom.. Com ele muitas comunidades e grupos se alimentaram e ainda se alimentam dessa mistica linda.. a mistica da ressurreição....
Anônimo e Netinho.
Sigamos fazendo o bem e defendendo a vida sempre.
Que o Ofício Divino nos ajude nesta caminhada.
Emerson Sbardelotti
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